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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Jornal Nacional vai apresentar reportagens especiais sobre o câncer:Médicos ressaltam importância do diagnóstico precoce do câncer

O Jornal Nacional exibe uma série de reportagens especiais sobre o câncer. Nesta reportagem, você vai ver como é importante descobrir a doença no estágio inicial. E as novidades no tratamento.

O Jornal Nacional exibe uma série de reportagens especiais sobre o câncer. Nesta reportagem, você vai ver como é importante descobrir a doença no estágio inicial. E as novidades no tratamento.
O câncer é uma doença difícil de ser batida. Só há três formas de tratamento: a mais radical é a cirurgia, que ainda é a mais eficiente. Dependendo do caso, o custo da cura é visível.
A quimioterapia vem evoluindo muito, mas ainda provoca náuseas, vômitos, falta de apetite, fraqueza e queda de cabelo.
“Sem sobrancelha, sem cílio. Você se olha no espelho, você não se reconhece”, diz Francisca Suassuna Diniz, dona de casa.
Já a radioterapia, embora esteja sendo feita com equipamentos cada vez mais precisos, ainda queima estruturas que nada têm a ver com o câncer.
Os médicos sugerem que todo mundo faça pelo menos um exame clínico por ano.  “Se nós fizermos diagnóstico precoce e tratamento correto, nós vamos curar 90% dos casos de câncer. E mais importante do que isso, a baixo custo e sem mutilação”, aponta Ademar Lopes
vice-pres. Hospital A.C. Camargo.

“O grande sonho é o controle mais efetivo do câncer no Brasil, num programa de prevenção da doença, de educação. Porque a maior meta que uma nação deve ter sobre o câncer é prevenir a doença”, comenta Marcos Moraes, pres. cons. Consultivo/Fundação do Câncer.
Para reforçar o trabalho de prevenção, o Hospital de Barretos equipou oito carretas que percorrem várias cidades do interior de São Paulo e de outros estados, oferecendo gratuitamente exames preventivos tanto para mulheres como para homens.
Câncer de mama e de colo de útero são os que mais matam mulheres no mundo.
“É importante porque já tenho gente na família e também já quero me prevenir”, conta a aposentada Catarina Viteli de Souza.
As irmãs Mari e Mari Denise não têm câncer, mas frequentam o Hospital A. C. Camargo, em São Paulo, há cinco anos. Na família delas, há vários casos. Os geneticistas pesquisaram 91 pessoas. E 41 tinham a síndrome de li-fraumeni, uma mutação genética que deixa o organismo mais vulnerável a desenvolver a doença.
“O indivíduo que tem a síndrome já nasce com uma alteração no principal
gene relacionado ao câncer. A síndrome inclui o desenvolvimento de tumores de mama, sarcomas, tumores no sistema nervoso central - no cérebro - além de vários outros tumores”, explica Maria Isabel Achatz, diretora de Oncogenética A.C. Camargo.

“Qualquer descoberta que seja feita, ela vai ser feita muito no início. Então, a chance de tratamento é muito maior”, diz Denise Moraes de Góes.

No mesmo hospital, outra arma moderna contra o câncer. Pela primeira vez no Brasil, um decifrador de genoma está sendo usado para descobrir, em apenas quatro horas, onde está a falha na célula cancerosa. E a partir daí escolher o melhor remédio.

Já no Instituto do Câncer de São Paulo, um novo aparelho de radiocirurgia, permite aos médicos atacar a doença em casos mais difíceis.
É o caso é de um homem que tem um pequeno tumor maligno num dos pulmões. Como ele tem 90 anos e é hipertenso, ele não pode passar pela cirurgia convencional - aquela em que o médico abre o peito do paciente e retira manualmente a lesão. Ele poderia sim, fazer a quimioterapia. Mas aí há aqueles efeitos colaterais desagradáveis e poderia não funcionar no caso dele. Com a radiocirurgia, o médico consegue emitir a radiação exatamente na área do tumor - onde estão as células doentes.
“O ótimo resultado em quem não pode ser operado, nos anima a começar a pensar em indicar para outros pacientes, mesmo que possam ser operados”, comenta Flavia Gabrielli, radioterapeura do ICESP.
Nos centros de referência, boa parte das cirurgias é feita sem provocar traumas. “Não estou temeroso, estou emocionado, sem medo nenhum. Confiante. A palavra é essa”, contou Luis Antonio Canário, ourives.
Com câncer na próstata, o paciente está confiante porque vai passar por uma videolaparoscopia, uma cirurgia moderna e pouco invasiva. Para retirar a próstata, o médico não precisa abrir o abdômen. Ele faz pequenos cortes por onde entram o bisturi e uma microcâmera.
“Nós rapidamente devolvemos ao paciente sua condição de voltar ao seu trabalho, voltar ao seio familiar com toda tranquildade e com o seu problema resolvido", comenta Marcos Dall’óglio, urologista do Icesp.

 extraído:http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2013/08/medicos-ressaltam-importancia-do-diagnostico-precoce-do-cancer.html

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