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quarta-feira, 10 de julho de 2013

10% da população de Marília têm diabetes; tipo 2 é o mais comum

27/6/2013 -

Hoje é lembrado o Dia Internacional do Diabético. A Adim (Associação dos Diabéticos de Marília ) estima que 10% da população mariliense é diabética. São 20 mil pessoas na cidade com a doença crônica que provoca altas taxas de açúcar no sangue. Do total, três mil pessoas possuem o tipo 1, o modo mais raro e grave, originado na maioria das vezes por algum fator genético e que acomete principalmente crianças e adolescentes. Já o tipo 2 afeta 17 mil pessoas no município. São pacientes maiores de 25 anos com vida sedentária ou obesos.

O tratamento ao diabético no município é oferecido pelo NGA (Núcleo de Gestão Assistencial). No setor são atendidos os pacientes com até 17 anos. No local eles recebem atendimento multidisciplinar, medicamentos e os insumos necessários para controle da doença. Para os maiores de 17 anos o atendimento é oferecido no Ambulatório Mario Covas.

O remédio utilizado é a insulina e os insumos entregues são caneta, agulha para aplicação, lancetas, fitas medidoras e glicômetro.

Entretanto, a presidente da Adim, Maria José Porte Peres, relata as dificuldades que os pacientes têm em conseguir alguns dos insumos enviados pelo Estado. No último mês, por exemplo, a entidade doou 800 agulhas de aplicação de insulina ao NGA. “Desta forma zeramos nosso caixa para poder ajudar os pacientes. Além disso, o Estado entrega apenas três canetas medidoras diárias, entretanto a medição correta exigida é de seis vezes ao dia”, comenta.

A associação presta orientação aos pacientes sobre o encaminhamento e alimentação adequada. Durante o ano são promovidas ao menos duas palestras sobre a educação alimentar. A entidade conta com 450 associados e conquistou o título de utilidade pública municipal no início do ano.

A partir de agora a luta é pela conquista do título de utilidade pública estadual para que desta forma sejam conquistadas verbas desta esfera.

Para arrecadar verbas a associação vai promover um bazar beneficente, ainda sem data definida. Os interessados em doar roupas, calçados ou utensílios podem entrar em contato pelos telefones 3306-5109 ou 9691-2530. A instituição fica no 5º andar do Bloco 9 da Unimar, na sala 952.

CASOS

Valéria Batista Narimatsu, 35, e Carol Lie Batista Narimatsu, 6, são mãe e filha e possuem a diabetes tipo 1. Elas conseguiram por meio de ação judicial receber do Estado cateteres que ficam localizados na parte externa da região abdominal e liberam a insulina. Desta forma as pacientes não precisam fazer as incômodas aplicações de insulina durante todo o dia. Valéria que possui diabetes há 15 anos orienta os pacientes a buscar com orientação médica formas de tornar o cardápio menos sacrificante. “Uma das possibilidades é o controle do carboidrato que garante maior ingestão de doces. É claro, tudo deve ser feito com orientação médica. Hoje posso dizer que eu e minha filha temos uma vida considerada normal em que comemos praticamente tudo. Para o diabético a palavra-chave é o controle”, relata.


p.s: meramente informativo qualquer dúvida consulte médico.

abs,
Carla
fonte:http://www.diabetenet.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=7699

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