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quinta-feira, 31 de julho de 2014

“Ciência do Açúcar” - Diabetes

“Ciência do Açúcar” - Diabetes

25/6/2014 - SEgs








DIABETES é uma doença crônica ligada a um colapso na forma como o corpo processa o açúcar. Continue lendo para aprender mais sobre o diabetes e a ciência por trás da "fábrica de processamento interno de açúcar" dos nossos próprios corpos!

Fatos Rápidos:

A glicose é a única fonte de energia que pode ser utilizada pelo cérebro e pelos eritrócitos.
Todas as células em todos os organismos do planeta queimam a glicose para produzir energia
O nosso cérebro é o maior consumidor de glicose em nosso corpo.
A corrente sanguínea humana contém, normalmente e a qualquer momento, cerca de cinco gramas de glicose - o equivalente a apenas uma colher de chá de açúcar.
Como o Corpo Processa o Açúcar
O açúcar é um tipo de carboidrato contido naturalmente nos alimentos, mas também pode ser adicionado durante o processamento de alimentos. A ingestão de açúcar em excesso pode levar a problemas sérios de saúde, nossos corpos precisam de uma quantidade mínima todo dia para continuar trabalhando.
Nós consumimos açúcar de diversas maneiras diferentes, mas no final, o nosso corpo transforma quase todo o açúcar que ingerimos em glicose - também conhecida como "glicemia". A glicose é o açúcar primário que o nosso corpo utiliza para gerar energia.
Nosso sistema interno de processamento do açúcar começa na boca, onde a saliva começa a degradar os alimentos até moléculas mais simples. A partir daí, o alimento viaja para o estômago, onde os sucos gástricos continuam digerindo os carboidratos em moléculas de açúcar menores. Finalmente, as moléculas de açúcar se movem para o intestino delgado, onde a maioria é transformada em glicose, absorvida na nossa corrente sanguínea e transportada por todo o corpo para fornecer energia.
À medida que digerimos uma refeição e a nossa glicemia aumenta, ela sinaliza ao pâncreas para liberar um hormônio chamado INSULINA. A insulina é responsável por mover a glicose do sangue para as células que precisam de energia. Geralmente, quanto mais açúcar há na corrente sanguínea, mais insulina o pâncreas libera. No entanto, há limites para a quantidade de insulina que o pâncreas pode produzir e portanto, da quantidade de açúcar que nosso corpo pode processar de uma vez. O açúcar que não pode ser usado imediatamente é armazenado nos músculos, no fígado e nas células adiposas, até que mais energia seja necessária.
Este sistema complexo de processamento do açúcar está sempre trabalhando para manter nosso nível de glicemia em uma faixa saudável. Quando o sistema entra em colapso, pode levar a doenças sérias - a mais conhecida delas é o DIABETES. No diabetes tipo 1, o próprio sistema imunológico do corpo destrói as células do pâncreas que produzem insulina (conhecidas como células beta). Na forma mais comum do diabetes - tipo 2 - o pâncreas ainda produz insulina, mas ou não é o suficiente para controlar os níveis de glicemia, ou as células do corpo não a utilizam de forma eficaz.
Ambos os tipos de DIABETES devem ser controlados com cuidado para manter os níveis de glicemia saudáveis e evitar sérias complicações. A presença de níveis elevados de glicemia (hiperglicemia) durante longos períodos de tempo pode danificar o coração, vasos sanguíneos, nervos e rins. A baixa glicemia (hipoglicemia) também pode ocorrer em pessoas com diabetes; a baixa glicemia não tratada pode resultar em coma e morte. Felizmente, existem muitos tratamentos e sistemas de monitoramento da glicemia disponíveis para ajudar as pessoas com diabetes a controlar com mais facilidade e de maneira eficaz a sua doença e levar suas vidas de forma mais saudável.

obs.conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs,
Carla
extraído:http://www.diabetenet.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=8540

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