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domingo, 10 de julho de 2016

Síndrome Mielodisplásica - 11-Vivendo com a

Data de criação: 18 Março 2016
Última modificação: 28 Abril 2016
Harmonia do corpo e da alma

Cuidando do corpo e da alma
Este é um campo de conhecimento e de intervenção em saúde, em educação e na esfera social cujo objetivo é proporcionar melhor bem-estar e qualidade de vida a pacientes que apresentam limitações funcionais e/ou dificuldades na inserção e participação da vida social.  
As intervenções em terapia ocupacional dimensionam-se pelo uso de atividades, elemento centralizador e orientador na construção complexa e contextualizada do processo terapêutico.

Tipos de atendimento
Os atendimentos podem ser feitos em grupo ou individualmente, de acordo com as situações específicas de demandas, necessidades e tratamento.
O terapeuta ocupacional pode atuar no hospital e seus diversos setores (quimioterapia, unidade de transplante de medula óssea, UTI, enfermarias, brinquedotecas, etc), seja em ambulatórios e consultórios ou mesmo no próprio domicílio do paciente.

Recursos terapêuticos
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As intervenções em terapia ocupacional dimensionam-se pelo uso das atividades humanas, sejam elas as artes, o trabalho, o lazer, a cultura, o autocuidado e a participação na vida social, propondo o desenvolvimento de informações, condições e oportunidades para uma vida criativa, autônoma e integrada, sempre com um objetivo principal de melhoria da qualidade de vida das pessoas atendidas.

•  Atividades que ajudam a controlar dores e incômodos, sejam elas monitoradas ou não, são muito importantes. Aprender a ter um bom posicionamento na cama ao dormir ou a postura certa ao se sentar ajuda no alívio do estresse, por exemplo. E, quando o paciente apresenta falta de ar, podemos fazer exercícios que trabalhem a respiração, no sentido de normalizá-la.
•  Há aquelas que o paciente pode fazer em sua casa ou nos horários de lazer. E aí qualquer coisa vale, porque tem que ser aquela que agrade a cada um. Uns vão preferir fazer natação, outros pintura, outros pilates. O importante é ter o acompanhamento do onco- -hematologista responsável, para saber se não há restrições.
•  Outro ponto importante é buscar dar ao paciente o máximo de independência possível, mantendo suas atividades do dia a dia. Mesmo em fases de maior debilidade, isso deve ser incentivado, ainda que em pequenas atitudes, como tomar banho e escovar os dentes.

Os familiares também precisam de cuidado
Com o adoecimento, os familiares também passam por um período de rupturas e mudanças, de desorganização e reconfiguração de seus papéis. O terapeuta ocupacional poderá ajudá-lo a vivenciar todo este processo, buscando atuar sobre as questões relativas a estas rupturas e aos sofrimentos sempre tendo como meta principal a melhoria da qualidade de vida de todos os envolvidos.

É formado por profissionais especializados no tratamento do câncer, que objetivam oferecer acompanhamento adequado à vida ocupacional dos pacientes durante todas as fases da doença. Os membros também ajudam na divulgação de informações e elaboração de materiais didáticos.
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