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sexta-feira, 4 de abril de 2014

Dia Nacional do Parkinsoniano

Mal de Parkinson – Problema de 200 mil brasileiros


Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que 1% da população acima dos 65 anos sofre com a doença do Mal de Parkinson.
No Brasil, segundo a Associação Parkinson Brasília, a estimativa é de que pelo menos 200 mil pessoas tenham a doença.
O que é o Parkinson?
O Mal de Parkinson é uma doença neurológica, que afeta os movimentos da pessoa, causando tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita.
Não é uma doença fatal, nem contagiosa, não afeta a memória ou a capacidade intelectual.
A doença ocorre em decorrência da degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra.
Essas células produzem uma substância chamada dopamina, que conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos do paciente, provocando os sintomas.
A história usual de quem é acometido pela doença de Parkinson consiste num aumento gradual dos tremores, maior lentidão de movimentos, caminhar arrastando os pés, postura inclinada para frente.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico da doença é baseado na história clínica do doente e em exames neurológico. Não há nenhum teste específico para fazer o diagnóstico ou para a sua prevenção.
Não há evidências de o Parkinson seja hereditário. Apesar dos avanços científicos, a doença continua incurável, é progressiva (variável em cada paciente) e a sua causa ainda é desconhecida.
O Mal de Parkinson não atinge um grupo especifico de pessoas, mas normalmente os sintomas surgem a partir dos 50 anos.
Tratamento
A doença pode e deve ser tratada, não apenas combatendo os sintomas, como também retardando o seu progresso.
A grande arma da medicina para combater o Parkinson são os remédios e, em alguns casos, as cirurgias, além da fisioterapia e a terapia ocupacional. A fonoaudiologia também é muito importante para os que têm problemas com a fala e a voz.
Um fator curioso da doença é a influencia da nicotina nesses casos. “A doença não tem prevenção. Existem alguns estudos que revelam uma correlação positiva com o tabaco. A nicotina age como neuroprotetor. Em média. 90% dos pacientes que atendo não fumavam. Claro que o cigarro não é recomendado por causar doenças graves como o câncer de pulmão”, explicou o coordenador do Laboratório de Parkinson do Hospital de Base do Distrito Federal, Nasser Allan.

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs,
Carla
extraído: http://www.blogdasaude.com.br/saude-fisica/2010/08/10/mal-de-parkinson-%E2%80%93-problema-de-200-mil-brasileiros/

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