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quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Câncer > Linfoma de Pele: Tratamentos Sistêmicos para

Equipe Oncoguia
 - Data de cadastro: 25/01/2014 - Data de atualização: 05/04/2017
Os tratamentos sistêmicos têm potencial de afetar o corpo inteiro. Eles são mais úteis para os linfomas mais avançados ou que crescem rapidamente na pele. Em alguns casos, um tratamento sistêmico pode ser combinado com um tratamento alvo ou ainda outro tratamento sistêmico.
Fotoférese (Terapia Fotoimmune)
Este tratamento também é conhecido como fotoférese extracorpórea. Às vezes é usado para linfomas de pele de células T, especialmente para a síndrome de Sezary. Tem o objetivo de destruir células do linfoma aumentando a resposta do sistema imunológico do corpo contra as células do linfoma.
O procedimento é semelhante à doação de sangue, que coleta o material numa máquina especial, separando os linfócitos e as células do linfoma. Eles são, então, tratados com psoraleno, um fármaco sensibilizante à luz e a luz UVA, antes de serem novamente misturados com o resto do sangue, e infundidos de volta no paciente. Cada processo geralmente leva algumas horas. O tratamento é administrado 2 dias seguidos, e repetido a cada 4 semanas.
Os efeitos colaterais são geralmente mínimos. O efeito colateral mais significativo é a sensibilidade à luz solar no dia seguinte ao tratamento, o que pode resultar em queimaduras ou outros problemas. É muito importante se proteger da luz solar, tanto quanto possível.
Quimioterapia Sistêmica
A quimioterapia utiliza medicamentos anticancerígenos para destruir as células tumorais. Por ser um tratamento sistêmico, a quimioterapia atinge não somente as células cancerígenas senão também as células sadias do organismo. De forma geral, a quimioterapia é administrada por via venosa, embora alguns quimioterápicos possam ser administrados por via oral.
A quimioterapia sistêmica não é muitas vezes utilizada para o linfoma de pele inicial, mas pode ser utilizado quando a doença é mais avançada e já não responde a outros tratamentos. Também pode ser útil quando o linfoma se disseminou para os gânglios linfáticos, sangue ou outros órgãos.
Diversos medicamentos podem ser utilizados para tratar o linfoma de pele, incluindo:
Gemcitabina.
Doxorrubicina lipossomal.
Metotrexato.
Clorambucil.
Ciclofosfamida.
Pentostatina.
Etoposide.
Temozolomida.
Pralatrexato
Muitas vezes, uma única droga é usada inicialmente, mas, às vezes, os pacientes são tratados com combinações de medicamentos, por exemplo, um esquema de quimioterapia denominado CHOP (ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e prednisona), pode ser utilizado, muitas vezes juntamente com o anticorpo monoclonal com rituximabe.
A quimioterapia é administrada em ciclos, com cada período de tratamento seguido por um período de descanso, para permitir que o corpo possa se recuperar. Cada ciclo de quimioterapia dura em geral algumas semanas.
Possíveis Efeitos Colaterais
Os medicamentos quimioterápicos atacam as células que se dividem rapidamente, razão pela qual agem sobre as células cancerígenas. Mas outras células no corpo, como as da medula óssea, revestimento da boca, dos intestinos e os folículos pilosos, também se dividem rapidamente, e são susceptíveis de serem afetadas pela quimioterapia, o que pode conduzir a efeitos colaterais.
Os efeitos colaterais da quimioterapia dependem do tipo de medicamento, da dose administrada e do tempo de tratamento. Os efeitos colaterais mais comuns incluem:
Perda de cabelo.
Feridas na boca.
Perda de apetite.
Náuseas e vômitos.
Diarreia.
Infecção, devido a diminuição dos glóbulos brancos.
Hemorragias ou hematomas, devido a diminuição das plaquetas.
Fadiga, devido a diminuição dos glóbulos vermelhos.
Estes efeitos colaterais são geralmente temporários e desaparecem após o término do tratamento. Em alguns casos pode ser necessária a prescrição de medicamentos para ajudar a aliviar os efeitos colaterais. Em outros casos, pode ser necessário reduzir a dose ou mesmo interromper o tratamento. Entretanto, existem muitas maneiras de diminuir os efeitos colaterais do tratamento, como, por exemplo, administrar medicamentos para prevenir e reduzir náuseas e vômitos.
Uma grande preocupação com a quimioterapia é o seu efeito sobre o sistema imunológico do paciente, que muitas vezes já está danificado pela própria doença. Isso às vezes limita a intensidade do tratamento. Às vezes, medicamentos conhecidos como fatores de crescimento (G-CSF ou GM-CSF, por exemplo) são administrados após a quimio para ajudar o organismo a produzir glóbulos brancos e reduzir a chance de infecções. Antibióticos também podem ser administrados ao primeiro sinal de infecção, como febre.
Se a taxa de glóbulos brancos estiver baixa durante o tratamento, para ajudar a reduzir o risco de infecção e limitar a exposição do paciente a germes durante esse período o médico poderá aconselhá-lo a:
Lavar as mãos com frequência.
Evitar frutas e legumes frescos e não cozidos e outros alimentos que possam transportar germes.
Evitar flores e plantas frescas.
Certificar-se de que outras pessoas lavaram as mãos antes de entrarem em contato com ela.
Evitar grandes multidões e pessoas doentes.
Se a taxa de plaquetas estiver baixa, o paciente poderá receber medicamentos ou transfusão de plaquetas para evitar hemorragias. A fadiga provocada pela anemia pode ser tratada com medicamentos ou com transfusões de eritrócitos.
Embora a maioria dos efeitos colaterais desapareçam quando a quimioterapia é interrompida, alguns outros efeitos podem ser duradouros ou podem não ocorrer até meses ou anos após o término do tratamento. Por exemplo, medicamentos como a doxorrubicina podem provocar problemas cardíacos. Outros medicamentos podem às vezes danificar os rins, nervos ou outros órgãos. Em casos raros, os pacientes desenvolvem leucemia vários anos mais tarde. Antes de começar a quimioterapia, converse com seu médico sobre quais medicamentos serão utilizados e quais efeitos colaterais devem ser esperados para o seu caso.
Terapias Alvo e Biológicas
Nos últimos anos, muitos medicamentos foram desenvolvidos para o tratamento dos linfomas de pele. Alguns desses medicamentos têm como alvo partes específicas das células cancerígenas. Outros estimulam o sistema imunológico do corpo para atacar as células do linfoma.
Os medicamentos alvo funcionam de forma diferente dos quimioterápicos padrões e têm efeitos colaterais diferentes.
Vorinostat. Este medicamento pertence a uma classe de medicamentos contra o câncer denominado inibidor de histonas deacetilase (HDAC). É administrado por via oral uma vez por dia. É usado para tratar os linfomas de pele de células T, geralmente após outros tratamentos tenham sido tentados. Os efeitos colaterais tendem a ser leves, mas podem incluir náuseas, diarreia, baixa contagem de células sanguíneas e problemas cardíacos.
Romidepsin. É outro inibidor HDAC utilizado no tratamento de linfomas de pele de células T, geralmente após outros tratamentos terem sido tentados. Este medicamento é administrado por via venosa, uma vez por semana. Os efeitos colaterais são semelhantes aos do vorinostat.
Denileukin Diftitox. Este medicamento combina parte de uma interleucina-2 (IL-2) com a molécula da toxina da difteria. O receptor para a IL-2 é encontrado apenas em certos linfócitos e células do linfoma. Quando o fármaco é ligado ao receptor da toxina da difteria pode destruir a célula de linfoma. O medicamento é administrado como infusão intravenosa diariamente durante 5 dias seguidos. É usado principalmente em pacientes cujo linfoma de pele recidivou após outro tratamento. Os efeitos colaterais comuns no primeiro dia de tratamento podem incluir baixa pressão arterial, falta de ar, dor nas costas e erupção cutânea. Os pacientes recebendo este medicamento também podem apresentar sintomas de gripe nos primeiros dias do tratamento. Um efeito colateral raro é um problema de visão que pode não desaparecer mesmo se o tratamento for interrompido.
Rituximabe. É um anticorpo monoclonal, uma versão sintética de uma proteína do sistema imunológico, que tem um alvo muito específico. Este anticorpo se liga à substância CD20 encontrada na superfície da maioria dos linfócitos B, fazendo com que as células morram. O rituximabe pode ser usado sozinho ou com outros medicamentos para o tratamento de linfomas de pele de células-B. O tratamento é geralmente administrado como infusão intravenosa semanalmente ou em intervalos mais longos. Os efeitos colaterais mais comuns são geralmente leves, mas podem incluir calafrios, febre, náuseas, erupções cutâneas, fadiga e dores de cabeça, especialmente durante a primeira infusão. Os efeitos colaterais são menos prováveis nas doses posteriores. O rituximab pode também aumentar o risco de infecções, podendo causar infecções por vírus da hepatite B, levando a problemas graves de fígado.
Alemtuzumab. Este anticorpo monoclonal tem como alvo a proteína CD52 encontrada em certos tipos de linfócitos e células de linfoma. Quando o anticorpo se liga a esta proteína, ativa o sistema imunológico para destruir a célula. É administrado por injeção sob a pele (via subcutânea) ou por veia (intravenosa), várias vezes por semana. O alemtuzumab funciona bem contra o linfoma de pele, mas pode ter efeitos colaterais importantes. Algumas pessoas têm reações alérgicas durante as primeiras infusões, que às vezes podem ser severas. Os médicos costumam administrar uma dose baixa no início e aumentar gradualmente a quantidade para tentar evitar esse efeito. Em algumas pessoas, o alemtuzumab pode enfraquecer o sistema imunológico. Isso pode levar a infecções graves ou até mesmo fatais por germes que normalmente não são um problema para as pessoas saudáveis. Devido a estes riscos, o alemtuzumab não é utilizado como o primeira opção de tratamento. Pode ser uma alternativa para pessoas com recidiva do linfoma de pele após receberem outros tratamentos.
Interferons. Os interferons são proteínas semelhantes aos hormônios, normalmente produzidos pelos glóbulos brancos para ajudar o sistema imunológico a combater as infecções. Certos tipos de interferons podem ser produzidos em laboratório e utilizados como medicamentos. Eles são administrados como injeção por via subcutânea várias vezes por semana. Os pacientes que recebem este tratamento podem apresentar sintomas semelhantes aos da gripe, como fadiga, febre, calafrios, dores de cabeça, dores musculares e articulares e alterações de humor. Os efeitos colaterais tendem a ser piores quando são utilizadas doses elevadas.
Retinóides Sistêmicos
Os retinóides são medicamentos relacionados com a vitamina A. Os retinóides como o ácido all-trans retinóico (ATRA), acitretina, isotretinoína e bexaroteno podem ser utilizados para tratar alguns linfomas de pele, especialmente micose fungóide e síndrome de Sezary. O bexaroteno pode ser usado como tratamento tópico quando pequenas lesões cutâneas estão presentes. Os retinóides são administrados via oral para os linfomas de pele mais extensos.
Os efeitos colaterais dos retinóides sistêmicos podem incluir dores de cabeça, náuseas, febre, aumento dos níveis sanguíneos de triglicérides, problemas de tireoide e problemas oculares. Alguns retinóides podem causar efeitos colaterais mais severos, como acúmulo de líquido no corpo (edema). Estes medicamentos não devem ser administrados em mulheres grávidas ou que possam engravidar, pois podem causar defeitos congênitos sérios.
Altas Doses de Quimioterapia e Transplante de Células Tronco
O transplante de células tronco é algumas vezes realizado para tratar os linfomas quando o paciente não está mais respondendo aos tratamentos normais. Este tipo de terapia é utilizada raramente em pacientes com linfoma de pele, mas pode se tornar mais comum no futuro.
Os transplantes de células estaminais permitem aos médicos administrar doses mais elevadas de quimioterapia e, às vezes, de radioterapia, do que normalmente seriam toleradas. Altas doses de quimioterapia destroem a medula óssea, impedindo que novas células sanguíneas sejam formadas. Isso poderia levar a infecções fatais, hemorragias e outros problemas devido à baixa contagem de células sanguíneas.
Os médicos tentam contornar este problema, administrando uma infusão de células tronco formadoras de sangue após o tratamento. As células-tronco são formas primitivas de células que podem criar novas células sanguíneas. Eles viajam para a medula óssea e começam a produzir novas células.
As células tronco formadoras de sangue utilizadas para transplante são obtidas a partir do sangue ou a partir da medula óssea. As células-tronco do sangue periférico são coletadas por procedimento semelhante à de uma doação de sangue, enquanto a doação de medula óssea é geralmente realizada em uma sala cirúrgica com o doador sob anestesia geral. Os transplantes de medula óssea foram mais comuns no passado, mas estão sendo amplamente substituídos pelos transplantes de células-tronco do sangue periférico.
Transplante de Células Tronco Alogênico
Se as células-tronco do próprio paciente não são adequadas para o transplante, será necessário ter um doador saudável, isto é conhecido como transplante alogênico.
O processo de coleta de células a partir de um dador saudável é semelhante a um transplante autólogo. Durante 4 dias, antes do procedimento, o doador receberá medicamentos que estimulam a produção de células-tronco no sangue. No quinto dia, é realizado um exame de sangue para verificar se já existe uma quantidade suficiente de células-tronco circulantes. Ele será ligado a uma máquina separadora de células, sem a necessidade de anestesia geral, para a coleta das células.
O sangue é removido através de uma veia do braço, passa através de uma máquina de filtragem para separar as células-tronco de outras células no sangue, e retorna ao corpo através de uma veia no outro braço.
A retirada de medula óssea do osso do quadril é feita usando uma agulha e seringa sob anestesia geral. Embora esta não seja um procedimento cirúrgico, ficarão marcas da agulha na pele. Como pode haver algum desconforto no local onde a agulha foi inserida, o doador ficará hospitalizado por até 48 h para um período de recuperação.
Transplante Autólogo de Células Tronco
No transplante autólogo são utilizadas as próprias células tronco do paciente, que após serem colhidas serão tratadas com altas doses de radiação ou quimioterapia para garantir que não existam células cancerígenas.
Se for realizado como um transplante de medula óssea, será necessário retirar, com uma agulha, medula óssea, normalmente a partir do osso do quadril. O procedimento é de baixo risco, mas a área onde a agulha foi inserida pode ficar dolorida.
Pontos Práticos
Com qualquer tipo de transplante, as células-tronco formadoras de sangue colhidas do doador ou o paciente são cuidadosamente congeladas e armazenadas. O paciente recebe as altas doses de quimioterapia e às vezes a radioterapia de corpo todo. Isto destrói as células cancerígenas remanescentes, e também todas ou a maior parte das células normais da medula óssea. Após o tratamento, as células-tronco congeladas são descongeladas e voltam para o corpo por perfusão numa veia, como uma transfusão de sangue.
Durante as próximas semanas o paciente provavelmente vai ter baixas contagens de células sanguíneas, por isso será administrada uma terapia de suporte, se necessário. Isso pode incluir antibióticos, glóbulos vermelhos do sangue ou transfusões de plaquetas, outros medicamentos, e cuidados nutricionais. Por causa do alto risco de infecções severas, o paciente permanecerá no isolamento até que as contagens das células brancas cheguem a um nível seguro.
Um transplante de células estaminais é um tratamento complexo que pode causar efeitos colaterais com risco à vida. Se os médicos acham que um paciente pode se beneficiar de um transplante, o melhor lugar para ser feito é em um centro oncológico, onde a equipe tem uma experiência com o procedimento e com a gestão do período de recuperação.
Possíveis Efeitos Colaterais
Os efeitos colaterais de um transplante são geralmente divididos em efeitos de curto prazo e tardios.
Efeitos de Curto Prazo. As complicações de curto prazo e os efeitos colaterais são basicamente aquelas provocadas ​​pelas altas doses da químio, podendo incluir:
Diminuição das taxas sanguíneas (fadiga, aumento do riscos de infecção, sangramento).
Náusea e vômito.
Aftas.
Perda de apetite.
Diarreia.
Perda de cabelo.
Um dos efeitos colaterais mais comuns e importantes a curto prazo é o aumento do risco de infecções. Outros efeitos colaterais, como diminuição dos glóbulos vermelhos e plaquetas, podem exigir transfusões ou outros tratamentos.
Efeitos Colaterais Tardios ou a Longo Prazo. Complicações e efeitos colaterais que podem durar por um longo período de tempo ou que podem ocorrer muitos anos após o transplante incluem:
Doença de enxerto contra hospedeiro, um efeito colateral importante no qual o novo sistema imunológico ataca os próprios tecidos do paciente. Isso pode causar erupções cutâneas, prurido, feridas na boca, náuseas, diarreia grave, danos ao fígado e outros problemas. A doença do hospedeiro ocorre apenas em transplantes alogênicos.
Alterações menstruais, menopausa precoce e perda de fertilidade em pacientes do sexo feminino.
Perda de fertilidade em pacientes do sexo masculino.
Danos à glândula tireoide, provocando problemas com o metabolismo.
Catarata.
Necrose asséptica (Lesão óssea).
Problemas pulmonares.
Desenvolvimento de outro câncer (como leucemia) anos mais tarde.
Fonte: American Cancer Society (24/02/2016)



obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla
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