A grande vantagem dessa modalidade é o fácil acesso aos medicamentos. Com subsídio do Governo Federal, os remédios são disponibilizados nas farmácias privadas, que contam com uma rede de 35.419 unidades em 4.444 cidades do país. Cerca de três milhões de brasileiros se beneficiam mensalmente com esta modalidade do programa.
Após o corte, os pacientes precisarão recorrer à rede própria de farmácias do Programa Federal, que contam com um número bem menor. São apenas 528 unidades em 420 municípios. E elas não cobrem toda a lista de medicamentos disponível nas farmácias e drogarias privadas. Sete itens estão fora do elenco, deixando cerca de 1,1 milhão de brasileiros sob o risco de ficarem sem as medicações.
Os demais medicamentos têm correspondentes na rede pública.
– Mas o acesso fica comprometido porque o número de municípios abastecidos pelas farmácias públicas é bem menor – afirma Antônio Britto, presidente-executivo da Interfarma e ex-deputado federal, ex-ministro da Previdência Social e ex-governador do estado do Rio Grande do Sul.
Segundo ele, sem essas alternativas, o paciente tem que recorrer às Unidades Básicas de Saúde (UBSs), sendo que nem todas oferecem a lista de medicamentos hoje contemplada pelas farmácias privadas.
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs.
Carla
extraído:http://coisadevelho.com.br/idosos-podem-ficar-sem-remedios-apos-cortes-no-farmacia-popular/
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